quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O scat AINDA não é visto como uma prática social. Ainda!


 Fazia tempo que não atualizava o blog. Muita correria no serviço, admito. Tempo escasso. Cada minuto vale ouro hoje em dia. Mas conheci nesta tarde uma pessoa na NET e começamos a falar sobre scat. O bate-papo produtivo me fez driblar a falta de tempo e dar uma passadinha aqui. Vou, inclusive, usar as palavras de uma outra amiga de Facebook para o post de hoje.

Escreveu ela: "segundo Freud, a culpa pelo nosso sofrimento nao é dos nossos desejos, mas sim das barreiras sociais e religiosas, pois elas nos fazem sublimar aquilo que realmente somos. Nossa natureza é animal, livre, cheia de desejos. Porém, aos tentarmos nos moldar àquilo que é moralmente aceito, nos tornamos seres sociais, artificiais, meros reflexos pálidos de nós mesmos.

E por isso adoecemos. Criamos dentro de nós travas para bloquear nossos desejos, e essas travas nos envenenam, nos entopem, nos intoxicam. Para alcançar a cura, precisamos nos libertar, e aceitar nossos proprios desejos e fetiches! O BDSM (diz ela) é, ao meu ver, uma forma saudável e social de adequarmos nossos desejos ao mundo real, dando vazão àquilo que queremos ser, sem perder de vista, aquilo que somos obrigados a ser. Então, que viva a liberdade!!"

Moça muito culta, escreveu muito bem. Porém, ela disse uma coisa importante. Ela colocou o BDSM como uma forma social de adequar os desejos ao mundo real. Sem dúvida, é. Já o scat, não. A sociedade é extremamente conservadora. Infelizmente. 

As pessoas aceitam que existam apreciadores do BDSM, que gostam de levar um tapa, sentir dor de várias maneiras, receber cera de vela quente, levar chicotadas, palmadas, pisadas, etc. Mas não aceitam em hipótese alguma a possibilidade de alguém gostar e se excitar com fezes, cocô, merda, bosta.

Uma pena. Repito: quando éramos praticamente quadrúpedes e o homem da idade da pedra andava curvado até o chão, era prática comum você cheirar o sexo da pessoa. Era uma forma de identificar. Estava próximo ao nariz, como acontece com os cães. E como o ânus fica mais proeminente do que a genitália, era a parte mais fácil de cheirar e identificar os semelhantes. Os cães ainda agem assim, por razões óbvias. O ser humano, a meu ver, involuiu.

Quando os cães fazem isso, praticam um instinto animal, primário, que todos temos guardados dentro de nós. No entanto, mesmo com tal atitude canina, quem gosta de cachorro não deixa de gostar por fazerem isso e muito menos os reprimem e acham nojentos. Pelo contrário (e eu também tenho cachorro), os cães são as criaturas mais leais e fiéis que existem neste mundo.

Pois bem. Talvez, usando esse argumento, consigamos convencer a raça humana de que cheirar cu e cocô são práticas extremamente comuns e saudáveis. E que, nem por isso, passaremos a ser repugnantes, nojentos. Nem deixaremos de ser leais, carinhosos e amorosos com aqueles que amamos.

Aliás, aqui tem uma entrevista científica e esclarecedora que explica que o cocô é muito saudável em nossas vidas. http://globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/t/videos/v/flavio-quilici-participa-do-programa-do-jo/2944788/

Acredito que ainda viverei para ver a prática do scat se tornar aceita socialmente, livre de preconceitos, de julgamentos e de olhos tortos. Assim espero. Um abraço. Lembrem-se: mantenham contato. Um cheiro no cu!

Skype: amocheirarmerda@hotmail.com










quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Desabafo de um scater (com fotos de presente no fim!)

Mais uma vez, reproduzo o texto antigo de um internauta em um site de contos, indignado com o também extinto programa PODSEX, da MTV. As apresentadoras, à época, não quiseram comentar sobre coprofagia, prática reconhecidamente sexual. Elas, que tinham o dever de falar e informar, foram omissas. Leia o texto do nosso amigo abaixo. Assino embaixo e aplaudo. Clap, clap, clap. Um cheiro no cu de todos. Entrem em contato!

Skype: amocheirarmerda@hotmail.com

Sou adepto da coprofagia, porém,antes que me repudiem por conta de suas “sensibilidades” informo também que sou homem, do sexo masculino, homossexual, 46 anos, branco, cidadão brasileiro, antropólogo, professor universitário de graduação e pós-graduação em universidade pública, pai de duas jovens, poeta, articulista em periódicos científicos internacionais, consultor no Ministério da Cultura, proprietário de uma editora, pesquisador do CNPQ e ativista em questões de gênero, etnia e sexualidades.

Ao assistir, com uma das minhas filhas, na madrugada do domingo para segunda-feira, a reprise do programa PODSex na MTV me espanto ao ver, duas apresentadoras, supostamente apropriadas para discorrer sobre as nuances da sexualidade humana, serem taxativas a uma das práticas que consideraram impensáveis devido a sua “sensibilidade gástrica” e simplesmente se recusaram dela dar esclarecimentos, evidenciando assim o quão normalizadas estas duas jovens ditas “descoladas” são pelos padrões da héteronormatividade e do sexo com fins reprodutivos pregados pela moralidade cristã.

Alegar que não seria de bom tom dizer sobre esta prática justamente em programa em que o tema escolhido era fetiche sexual denota as balizas pelas quais a percepção de sexualidade desta emissora e suas representantes são guiadas e encerra em si mesma a suposta “abertura” tão necessária ao jovem, que comumente recorre a programas deste tipo para se apoiar em seus saberes sobre sua sexualidade, desejos e prazeres, condenados pelas normas reprodutivas da vida sexual enfaticamente cristã que ainda nos regula.

Ao não ser considerada como legítima de ser tratada por estas duas jovens, a coprofagia, foi estigmatizada como anormalidade de padrões sociais, mentais e humanos, podendo, até bem mais que a zoofilia, mostrada por outra prática que com ela se assimila, ser expurgada da prática sexual entre aqueles que sabem da esfera hedônica a que o sexo também deve incorporar.

Assim, ao rechaçar determinadas condutas sexuais em detrimento das que considerem mais leves e curiosas, o programa só acentua sua superficialidade e pseudo "descolamento", em que na verdade, as falas ali emitidas estão cunhadas pelo machismo e subserviência do corpo e mente femininas para o sexo omisso, frustrante e desumanizador, aquele ao qual se condiciona o corpo não para as sensações advindas da libertadora cumplicidade, mas sim da submissão às normas sociais que persistem entre quatro paredes.

É salutar que este, como demais programas com a mesma pretensão, sejam mais inclusivos nos seus discursos e que se atentem para a pluralidade verdadeira de possibilidades de efetivação humanas contidas em infinitas práticas sexuais e de comportamentos eróticos.

Como cidadão, professor, intelectual, pesquisador, escritor, pai, empresário e mobilizador social, minhas posições e convicções sociais me permitem formar minha identidade sexual do modo como bem me convém, sem por isso ser alijado dos bens e práticas de exercer e garantir a cidadania plena neste país.

Ser um apreciador da coprofagia, portanto, não me resume a ser alguém danoso à civilização, uma animal, e ao contrário das referidas apresentadoras, que passariam mal por ter jantado e não conseguirem falar sobre ingestão de fezes, minha sensibilidade humana tão apurada não me permitiu dormir esta noite por ver ato tão indigesto e nojento quanto a postura destas duas lindas, mas comuns jovens numa função de formação de opiniões da juventude totalmente despreparadas para tal.

Cordialmente, I.S.M.




















segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O scat na vida das pessoas




Reproduzo hoje um texto da revista A Capa, bem ilustrativo para quem quer começar no scat ou para quem já está e gostaria de ver mais seriedade sobre o assunto. Vale a pena ler. Aproveite. Um forte abraço.

“Odor característico das fezes dos humanos, onde é encontrada; tratado acerca dos excrementos”. Essa é a definição do dicionário Aurélio para a palavra escatologia. Mas aí estamos no mundo da semântica, das palavras e suas significações. Ao sairmos dos livros e das ideias e ao cairmos na seara do sexo, aquilo que lhe parece nojento perde tal característica e vira objeto de desejo e puro fetiche.

Ao encarar a pauta a respeito do Scat, a grande motivação foi toda a controvérsia que tal assunto causa, desde a reunião na redação até em conversa com os amigos. E, a partir do início da pesquisa, descobre-se um mundo a mais no fetiche: o sexo a partir das fezes humanas. O sexo a partir daquilo que é mais íntimo em qualquer pessoa… E a pergunta inevitável na cabeça: quais são os fatores que suscitam uma pessoa a ter prazer com o ato de defecar do seu parceiro? Para, em seguida, divertir-se com ele?

Dois jovens que praticam o Scat conversaram com a revista A Capa sobre a questão das motivações ao ato escatológico. Há muita semelhança na visão de ambos. Thiago (nome fictício), gay de 28 anos, diz que estava cansado do sexo como a maioria conhece e diz, “cansei das mesmices do sexo convencional, e queria algo mais além, que realmente me excitasse”.

O segundo entrevistado, Leonardo (nome fictício), também gay, de 26 anos, relaciona o fetiche ao lance do ilícito. “O grande barato é o lance do proibido, e por ser uma coisa muito íntima da outra pessoa. Coisa que ninguém nunca iria ver você fazendo. Esse é o lance. É o máximo da intimidade sendo revelada na sacanagem, na putaria, sem pudor, o lance de se abrir e se mostrar pro outro”, analisa o rapaz.

Leonardo revela desfrutar de tal prazer há seis anos e diz que “foi vendo fotos na net, procurando coisas diferentes, formas de sexo diversas, loucuras que as pessoas fazem em busca do prazer e conversando nos bate-papos da vida”.

Já Thiago conta ser praticante do scat há dez anos. Os meninos confidenciam também como andam suas relações afetivas. Leonardo diz que no momento não tem parceiros fixos e que para conseguir companheiros para o scat faz uso “única e exclusivamente via bate-papo na net e skype”. Thiago conta que namora, porém o namorado desconhece esse lado secreto de seu prazer. Ele acredita que se o companheiro descobrisse seu fetiche, a relação entre ambos não terminaria.

Sobre outros possíveis preconceitos que possam vir a sofrer devido à inusitada prática, Thiago assume que em um primeiro momento as pessoas se assustam, mas preconceito mesmo “muito pouco. O lance é não forçar nada”. Sobre isso, Leonardo diz que depende da situação, “o preconceito é relativo, se você entrar numa sala de bate-papo com o nick “merda26asp” ou “mijo_merdareal”, vai ter um monte de caras te chamando. 98% de curiosos e muita gente te xingando”.

Intimidade escatológica

Durante a conversa Leonardo relatou uma ocasião onde rolou o scat. “Uma vez num bate-papo, conversei com um moleque bem safado. Ele era mais novo do que eu, então, como morávamos próximos, resolvi criar coragem e partir pra real, pra ver se tudo que ele dizia era verdade mesmo! Ele disse que toparia fazer tudo, fomos pra um motel desses bem fuleiros e bem baratinhos, pulgueiro mesmo sabe?”, relata.

"Daí começamos a nos pegar, ele muito safado, começamos a brincar de dedadas, ele queria dar pra mim e eu louco de vontade. Eu perguntei pra ele o que ele faria, ele me colocou de quatro na cama, com o bundão bem pra cima, sabe quando fica bem arrebitado e bem “abertão”? Daí ele caiu de boca, metia a língua bem profundo, e eu não tive dúvidas, fui fazendo força e comecei a sentir a língua dele sendo melecada pelo meu scat que na ocasião era “nem mole nem duro”. Ele foi à loucura, começava a mexer a boca na minha bunda, misturar tudo aquilo, ele mastigava mesmo, ficou todo lambuzado. Um tesão. Uma coisa louca, sabe aquela sensação de que você vai gozar sem ao menos encostar no seu pau, uma piração!”

Sobre as suas fantasias com a escatologia no sexo, Thiago conta que “a primeira vez é sempre a melhor.  Tem pessoas que comem, eu não me excito com isso. Só curto ver”. Fala sobre as preliminares, “geralmente se for rolar, prepara-se o ambiente com jornais ou papéis que evitem muita sujeira… mas cada caso é um caso. Existem adeptos que gostam de receber scat direto na boca, outros esfregam pelo corpo. Existem formas diferenciadas dentro desse fetiche. Não há um estereótipo, forma ou regra…. Apenas viaja-se cada um na sua fantasia”.

Sobre a sua preferência ele diz que gosta de ver a pessoa com quem está defecar. “A exposição do parceiro no ato do scat. Às vezes não rola transa, saio com o parceiro somente para a prática do scat. Nesse caso rola masturbação apenas, nada de transa, relação ou afetividade”, conclui.





sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Fiz um perfil no Facebook para scat

Pessoal que me acompanha. Para tentar aprimorar o relacionamento interpessoal com os scaters e encontrar novos praticantes deste delicioso fetiche, fiz um perfil no Facebook para isso. Lá poderemos conversar em tempo real. Este é o endereço: https://www.facebook.com/leon.scat

Basta pedir amizade e vamos fazer uma rede escatológica de deixar qualquer um de boca aberta! Bora! Um grande abraço e um cheiro no cu!

Skype: amocheirarmerda@hotmail.com

sexta-feira, 19 de julho de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O que você gosta e o que não gosta no scat?


Vou dedicar este post e este espaço para que os amigos leitores deste blog e amantes de scat escrevam o que mais gostam e o que não gostam no scat. Afinal, nem todo mundo gosta de absolutamente tudo. E cada um curte o scat de uma maneira, não é mesmo?

Eu, por exemplo, sou receptor nato. Gosto apenas de receber cocô e adoro cheirar e lamber. Não curto engolir muito e também não gosto de ser dominado. Gosto do scat com carinho e delicadeza, como um componente a mais no ato sexual.

Tem gente que gosta também de xixi, cuspe e vômito. Eu não curto nada disso. Apenas o scat mesmo e xixi até aceito. Não gosto de ser dominado, nem forçado a nada. Não curto sentir dor, apanhar e nem inversão. Logo, não sou de passividade. Gosto de agir. Mas o scat eu gosto de receber como um componente a mais na excitação sexual.

E você? Gosta do scat de que maneira? O que curte e o que não curte? Comente aqui! E vamos divulgar nosso chat para trazer mais amantes e apreciadores da prática. Lembrem-se: mantenham contato. Um cheiro no cu!

Skype: amocheirarmerda@hotmail.com

segunda-feira, 1 de julho de 2013

É preciso induzir a parceira sem medo na iniciação ao scat


 Conversando com algumas pessoas, principalmente mulheres, descobri que muitas delas foram iniciadas no scat pelos parceiros. Porém, tal indução foi feita de modo sutil. O parceiro fazia algumas coisas como lamber ou cheirar muito o cu, de modo que elas percebiam que existia uma tara a mais por trás daquelas atitudes.

Com um pouco de tato e insistência das parceiras, os parceiros foram se abrindo. Afinal, não é fácil contar a alguém que gostamos de cocô. Ficamos inseguros, receosos de que as mulheres vão nos achar malucos, doidos, insanos e nojentos.

Mas, quando um homem trata uma mulher com respeito e carinho, ela aceita melhor até os fetiches mais íntimos ou teoricamente estranhos que ele possa ter. Entre eles o scat. Normalmente, é mais difícil a mulher receber. Mas doar não é tão impossível. Até porque ela não precisa se sujar e se esfregar.

Ou seja, se você é um receptor como eu, a probabilidade de convencer sua namorada, ficante, amante ou esposa de te dar um delicioso prêmio é relativamente maior. Aí você pode ficar mais confiante, mais seguro e de bem consigo mesmo. E, claro, nunca é demais lembrar: trate as mulheres com respeito e dignidade. Sem xingamentos ou ofensas baixas.

Os adoradores do scat não são homens das cavernas. Portanto, não custa abrir a porta do carro, oferecer um jantar, levar ao cinema, beber um vinho, frequentar um ambiente a luz de velas... Desejo boa sorte aos que assim agirem e, tomara tenham sucesso e muito prazer com muito scat! Um cheiro no cu e um forte abraço.

E lembrem-se: mantenha contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Alguns sites novos de scat


 Faz tempo que não posto aqui. Muita correria no serviço e muito trabalho. Mas hoje quero compartilhar com vocês alguns sites novos de scat que andei pesquisando. Fiz uma lista sintética e destaco aqui, em minha opinião, com nota e tudo, os melhores e os menos bons. Vamos lá.

www.eroprofile.com - muito bom! Nota 9,0! Basta ir até as categorias, clicar em scat e pesquisar. São muitos vídeos para todos os tipos e gostos. Também tem fart.

www.motherless.com - Idem ao eroprofile. São os dois melhores de scat que conheço. Nota 9,0! Basta pesuisar na busca por scat ou fart. Dá para organizar os vídeos por data, pelo último mês ou até por semana. Vale a pena.

http://scatrina.com/
Site que também vale a pena pesquisar. Nota 8,0.

http://dvdsasap.com/zencart/index.php?main_page=product_info&cPath=27_32_34&products_id=1055
Este é um site para compra de vídeos. Não sei se vendem para o Brasil, mas dá pra ver várias boas imagens. Nota 7,0.

http://scatvids.blogspot.com.br/?zx=2e95b58710c0093f
Site também para apreciação de boas imagens do scat. Nota 7,0.

http://sexosacana.blogspot.com.br
Ótimo blog para quem gosta de scat gay. Porém, vejo poucos vídeos de scat a 2, que são os que mais gosto. Ainda assim, um belo blog para encontrar contatos. Nota 8,0.

http://www.postporno.net/forumdisplay.php?s=336fb16443aa3746fdfc269eae0b0a15&f=286
Fórum de scat para busca de filmes. Trava muito, mas em último caso vale a visita. Nota 6,5.

http://antiq-forum.com/scat-board/
Fórum do mesmo gênero que o site acima. Nota 6,5.

http://www.pornmd.com/
Não tem scat, mas tem fart. Nota 7,0.

http://chuvamarromhetero.blogspot.com.br/
Bom blog para quem gosta de se aprofundar no assunto e também na sua parte teórica. Nota 8,0.

Por hoje é isso. Um cheiro no cu. E lembrem-se: mantenham contato comigo pelo skype.
amocheirarmerda@hotmail.com

segunda-feira, 4 de março de 2013

Algumas coisas que dificultam a busca por parceiras no scat



Amigos leitores e praticantes de scat. Primeiramente, quero dizer que, ao contrário de alguns dias atrás, quando postei um texto extremamente depressivo e desiludido, hoje estou feliz, contente, renovado. Encontrei uma mulher linda, por dentro e por fora, maravilhosa, que gosta de dar scat. Uma pérola, um oásis no meio do deserto. Inteligente, culta, sabe conversar sobre tudo e não tem preconceito com nada.

Conversando com ela, descobri porque alguns os homens, de modo geral, têm dificuldade em encontrar parceiras bacanas para scat. Ela me revelou que os homens, salvo exceções, são muito afobados e mal educados. Chegam a ser escrotos, para dizer o mínimo.

Ela relatou que, certa vez, em uma sala de bate-papo sobre o tema, foi abordada por um homem que chegou a chamando de cadela. "Oi cadela!" Senhores homens, isso é o fim dos tempos! Depois os senhores reclamam que não encontram mulheres para a prática.

Quem gosta de scat, por mais que esteja numa sala do tema (ou numa sala de putaria para usar o português claro), é uma pessoa normal. Tem família, trabalha, sai com amigos, enfim, vive como uma pessoa absolutamente normal, como qualquer outra que tenha outras fantasias.

Ninguém, absolutamente ninguém (a menos que também seja uma fantasia) gosta de ser chamado assim. Quando conhecemos alguém no trabalho, na rua, no bar, jamais chegamos e nos aproximamos desta forma brutal e patética, digna de um ogro: "Oi, cadela!" Isso afasta qualquer possibilidade de um encontro sério e prazeroso.

Pois bem. Minha amiga citada esculhambou esse ogro publicamente na sala e foi aplaudida de pé. Sinceramente, nunca fui assim. Quem me conhece, seja do scat ou não, sabe que sou bem educado. Ainda assim, argumentei com ela que não conheci outras adeptas como ela, inteligentes, amigas, pessoas do bem, bem humoradas e sem preconceitos.

Ou seja, como se não bastasse a dificuldade natural para encontrar uma parceira, ainda tem gente que a afasta com uma imbecilidade dessas. Com ofensas que não são nem um pouco atraentes ou eróticas. É verdade que, nas salas, entram algumas garotas de programa. Mas também entram pais e mães de família. Que não merecem, em hipótese alguma, serem tratados assim. Ninguém merece esse tipo de tratamento. Nem as garotas de programa, que são seres humanos como nós.

O tipo de homem que age desta forma é uma decepção para a classe masculina. Um arremedo de ser humano e um completo idiota, para dizer o mínimo. Portanto, homens, sejam educados, respeitosos! Graças a minha polidez, conheci uma pessoa maravilhosa e serei eternamente grato ao destino pelo achado (e a um destes boçais que não quis encontrá-la para um scat). Melhor pra mim. Para nós (afinal a pessoa a quem dedico este post sabe quem é e lê meu blog). Um cheiro no cu. E qualquer coisa, mantenham contato.

MSN/Skype: amocheirarmerda@hotmail.com

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A depressão na busca para encontrar amantes de scat


Amigos. Sei que muita gente acessa este blog e gosta do que lê. Agradeço demais pelo carinho e pela paciência com o tema em questão. Queria apenas compartilhar com vocês a depressão e a tristeza que sinto ao tentar buscar em vão mulheres que curtam a prática.

Cada dia, sinto-me mais sem forças e mais triste ao ver que essa é uma batalha muito inglória e complicada. Muitos tabus permeiam a sociedade e o modo como as pessoas criam os filhos que, em última instância, acabam sendo frutos do meio.

Sei que minha tristeza é vivida e compartilhada por muitos de vocês, que insanamente tentam encontrar uma cara-metade ou mesmo alguém para satisfazer suas fantasias e poder proporcionar momentos de prazer.

Não sei mais como proceder. Não vejo caminhos para encontrar mulheres ou transex interessantes para dividir comigo o prazer do scat. Não quero uma garota de programa fria e que só faz isso pelo dinheiro. Quero conhecer alguém que tenha real tesão no cocô, que trema e goze só de sentir cheiro de merda, que não tenha medo de deixar a bunda fedida e sem banho para satisfazer alguém que queira cheirá-la.

Definitivamente, sinto-me entristecido. Só queria que soubessem que o blog jamais se renderá à sociedade certinha. Continuaremos aqui, firmes e fortes, disseminando, difundindo e propagando o scat, o cocô, o peido, o cu. Sempre. Em breve, uma excelente dica pra vc aqui no blog! Imperdível! Um cheiro no cu.

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Perguntas frequentes sobre scat: como tirar o cheiro e o que tomar para evitar doenças



Vamos lá. Sempre que converso com algumas pessoas sobre a prática do scat, algumas perguntas que mais ouço são: o que passar para tirar o cheiro? E o que devo tomar para evitar doenças?

Bem, com relação ao cheiro, existem algumas possibilidades. Umas mais agradáveis, outras menos. Algumas mais eficazes e outras menos. Limão e vinagre são duas coisas que ajudam a tirar o cheiro, porém ainda assim deixam a pele não cheirosa.

Uma boa solução é passar uma mistura de álcool com cravo, que pode ser feita de maneira simples em sua casa. Despeje um pouco de álcool em um pote e mergulhe alguns dentes de cravo nele.

Deixe por um ou dois dias e vc terá um produto de limpeza cheirosinho e feito em casa. É um pouco melado, mas é a melhor solução para passar na pele após o scat. Mesmo assim, um residual do cheiro sempre vai existir, pois é impossível tirar tudo logo de cara.

Com relação às doenças, hepatites e verminoses estão entre as mais comuns e mais perigosas. Tome um vermífugo regularmente, uma vez por mês. Não precisa escolher nome nem marca. Peça apenas uma recomendação ao farmacêutico e diga que é para tomar mensalmente. Ele vai indicar um que o ajude.

Mesmo assim, engolir cocô não é algo recomendável. Eu gosto mais de cheirar e lamber, o que facilita que eu não contraia doenças. Ingerir é sempre mais perigoso. Prefira a diversão sem engolir uma grande quantidade. Para quantidades pequenas, tome sempre um vermífugo regularmente. Um grande abraço e um cheiro no cu. Mantenham contato!

MSN: amocheirarmerda@hotmail.com

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A dificuldade de encontrar parceiros e parceiras para scat



O scat é um fetiche muito peculiar. Cada um gosta de uma forma. Tem gente que gosta somente de fornecer cocô. Tem gente que gosta apenas de receber. E tem gente que gosta dos dois. Tem gente que gosta de lamber cocô nos pés e também curte vômito. Tem gente que também gosta ou não de mijo. Tem gente que engole merda, tem gente que apenas lambe e cheira.

Por tudo isso e também pela particularidade em si do scat, é muito difícil encontrarmos o parceiro ou a parceira ideal para a prática. Por ser um fetiche anal, é muito mais comum o interesse de homens pela prática. Infelizmente, para mim, que sou hétero, encontrar mulheres que sintam prazer com scat é coisa raríssima. Uma missão inglória.

Algumas garotas de programa praticam o fetiche. Mas, na maioria das vezes, fazem somente pelo dinheiro e não sentem nenhum prazer na prática. Quem curte scat sabe que sentir prazer com cocô é fundamental para que a transa role bem. Como as garotas de programa não têm esse prazer, fica tudo muito frio. Ainda assim, são uma alternativa para o quesito "mulheres no scat", que tão dificilmente achamos no dia-a-dia.

É muito difícil encontrar uma parceira. Por isso, peço encarecidamente aos visitantes e apreciadores deste blog que, caso tenham bons contatos, compartilhem com a comunidade. Quem quiser, pode deixar também os próprios contatos em forma de anúncio para que, quem procura pelo perfil ideal, possa encontrar aqui. É importante colocar idade, local onde mora, aparência física (altura, peso, cabelos e olhos) e os interesses na prática (doar, receber, homem, mulher, casais, etc).

Se todos nos ajudarmos, teremos boas possibilidades de ampliar nossos contatos com pessoas que gostam do tema e aumentar nosso leque de possibilidades de debates e também do exercício do scat em si. Quem sabe, se conseguirmos reunir um bom número de adeptos e de contatos, não possamos fazer uma espécie de clube de scat para reunir e estreitar relações com os apreciadores da prática... Por isso, toda colaboração é bem-vinda. Um gde abraço e um cheiro no cu. Mantenham contato!

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O scat e a sociedade: os tabus que ainda imperam



Quando somos pequenos, nos dizem que cocô é sujo, fedido, repugnante. Crescemos ouvindo estas coisas. Na verdade, as pessoas, de modo geral, abominam o cocô mais por causa do hábito do que por realmente não gostarem dele.

Essa repressão violenta às fezes faz com que o cocô pareça feio, nojento. É também a causa de muitas mulheres não conseguirem soltar o cocô e sofrerem de retenção intestinal. Algumas ficam vários dias sem ir ao banheiro.

As fezes podem transmitir algumas doenças sim, como hepatite e verminoses, é verdade, mas longe de ser todo o resto. Os cães cheiram os próprios excrementos logo após fazê-los. E ninguém os critica por isso.

Como disse no post anterior, antigamente, quando o homem andava agachado e não tinha a postura ereta como tem hoje, era mais do que normal cheirar as genitálias do sexo oposto para garantir a excitação na hora do ato sexual.

Por isso, o scat é um tabu muito mais cultural do que sexual em nossa sociedade. Muita gente com quem converso tem vergonha de admitir que gosta de scat, que se excita com cocô. As pessoas têm medo de ser rejeitadas, de ser consideradas loucas, de ser mal vistas e mal faladas. Resumindo: importam-se muito com o que os outros pensam.

Obviamente, que não falo abertamente sobre o assunto, mas alguns amigos meus (incluindo mulheres) sabem que tenho essa tara. Até hoje, não me criticaram por isso (pelo menos não na minha frente).

Minha esposa, apesar de não curtir, permite que eu procure parceiras para me realizar na prática. Minha esposa realmente me ama. Além de não me achar louco, esquisito ou nojento, permite que eu procure quem curta scat para que eu possa ser plenamente feliz. O difícil é achar uma mulher que realmente curta... Mas isso é tema para o próximo post. Um grande abraço e um cheiro no cu. Mantenham contato!

MSN: amocheirarmerda@hotmail.com

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Freud tenta explicar por que algumas pessoas gostam de scat



Você, amigo que gosta de scat, deve, algum dia na vida, ter se perguntado por que, afinal, ama tanto essa prática. Em 1898, Sigmund Freud, considerado o Pai da Psicanálise, fez um relatório baseado em algumas respostas que obteve de pacientes que foram se tratar com ele a respeito deste desvio sexual (também conhecido como parafilia).

Segundo Freud, a repressão de um prazer olfativo pode determinar a escolha de um fetiche. Por exemplo, se você gosta de cheirar gasolina ou o vidro de álcool quando criança e seu pai lhe fala: "Não cheire isso que é porcaria, é perigoso", pode ser que você, no futuro, tenha algum fetiche com gasolina, álcool e possa até virar um piromaníaco.

Qual a solução, então? Deixar que a criança faça tudo o que quer? Não. O correto é ensinar, com carinho e explicar detalhadamente porque aquilo é nocivo. No caso do scat, não há muito o que se fazer, já que vamos ao banheiro todos os dias.

Freud diz que, no caso dos coprófilos, o prazer olfativo é o principal fator para determinar quem gosta do fetiche. Quando sentimos cheiro de xixi e cocô, temos duas opções, gostar ou não gostar. Se não gostar, vamos ser como 99% das pessoas. Se gostarmos, vamos desenvolver o fetiche que temos hoje, no caso o scat. O cheiro também é determinante para outros fetiches como alimentos na hora do sexo, pés com chulé, axilas, etc.

Para Freud, a coprofilia e a coprofagia eram extremamente normais quando o homem não andava na posição ereta, mas sim, agachado. Sentir o aroma dos órgãos sexuais, ainda mais sem o hábito que temos hoje de tomar banho, era motivo sempre de excitação. Ou seja, era impossível dissociar o desejo sexual do desejo de cheirar os genitais que, obviamente, estavam com cheiro de xixi e cocô.

Quando o homem passou à posição ereta, seu órgão genital se ergueu acima do solo, o que dificultou que estivéssemos mais próximos dele com nossos narizes, deixando para trás o hábito que era tão comum de sentir seu cheiro. Porém, o hábito permanece no nosso subconsciente. Alguns desenvolvem mais o fetiche, outros menos.

Freud também sinalizou que problemas amorosos ou de baixa autoestima podem contribuir para que o homem tenha fetiche pelo scat. Discordo, pois nunca tive traumas dessa ordem e amo cocô, amo scat!

Enfim... ainda segundo o Pai da Psicanálise, pode desenvolver o fetiche por scat quem tem contato com o cheiro ainda no nascimento ou mesmo com experiências entres 15 meses e três anos de vida (fase anal). Acredito que isso se aplica a mim de alguma forma já que, tenho noção que, desde os 7 ou 8 anos, gosto do fetiche. Portanto, com certeza, se algo ocorreu, foi anterior a isso.

Quando criança, gostava de passar o dedo no cu e cheirar. Daí para curtir cocô foi um pulo. Freud vai além e diz que muita gente que tem impotência sexual psicológica é por causa do scat. Claro, já que o sexo convencional não atrai mais. Para o amante do scat, os excrementos, principalmente o cocô, são as coisas mais íntimas de uma pessoa. Talvez seja, em termos sexuais, o máximo da intimidade, o último grau.

E como os genitais não podem ser separados do sistema excretor, já que o pênis e a vagina fazem o xixi e o ânus o cocô, estão intimamente ligados com a vontade de cheiros e gostos que podem proporcionar.

Em uma outra análise, Freud diz que a coprofilia pode estar associada ao luto, à noção de perda. "Refletindo sobre o tema do luto, Karl Abraham (1924) detecta em certos ritos a ligação entre a perda e o apego ao conteúdo dos intestinos. Dadas as características específicas dos dois prazeres opostos do erotismo anal, retenção e expulsão, distinguiu a mesma oposição nos instintos sádicos. Haveria, então, uma ligação entre a expulsão do objeto anal e da melancolia que resulta da expulsão de uma pessoa".

Assim, temos o estabelecimento de uma ligação entre a melancolia, neuroses obsessivas, e coprofilia. Não concordo com isso, mas seria preciso uma viagem muito densa dentro de mim mesmo para avaliar melhor o caso.

De qualquer forma, são essas as explicações para os amantes do scat. De minha parte, não me arrependo em nada por gostar desse fetiche. É também um traço de personalidade. Pena que a sociedade tenha tabus e receios de aceitar uma coisa que já foi tão natural em nossos ancestrais. Pena que as pessoas não vejam naturalidade nisso e sim, anomalia e anormalidade. Mas essa é uma conversa que fica para depois, no próximo post. Um grande abraço e cheiro no cu. Mantenham contato!

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