segunda-feira, 9 de março de 2015

As imaginações de um scater


Amigo leitor. Como você bem sabe, é extremamente difícil um scater achar um parceiro ou uma parceira séria que compartilhe desta sexualidade em particular. Logo, realizar os íntimos desejos é tarefa das mais árduas e complicadas. Por isso, além das tradicionais punhetas que batemos assistindo aos vídeos que encontramos, nós, scaters, também imaginamos muita coisa somente ao olhar para as caras das pessoas.

Por exemplo, para quem gosta de mulher, como eu, ao ver uma garota bonita, imagino como é seu cocô, qual a expressão facial quando "faz força" para o cocô sair, o cheiro, como limpa a bunda (se em pé ou sentada mesmo), se joga o papel na privada (atitude antiambiental) ou no cesto, etc.

Eu, por exemplo, ao olhar para a bunda de uma mulher, já imagino o cheiro do seu cuzinho, ainda mais com o movimento do andar neste calor. Imagino se está suadinho, lisinho... Por cima da calça, penso como seria abrir sua bunda para ver o cu ali escondido.

Não tem como não imaginar isso. É impossível um scater olhar para uma bunda sem dar asas ao seu cérebro para que ele percorra os caminhos dos mais pervertidos pensamentos escatológicos. O cocô é a melhor coisa que poderia sair de um ser humano.

Tomara que, durante a evolução da espécie humana na Terra, o sistema excretor nunca deixe de existir. Que o corpo nunca perca a capacidade de produzir cocô e levá-lo à parte externa do organismo. Que o cu nunca deixe de ter seu aroma característico e que as pessoas possam evoluir mais na busca de seus desejos, sem autoproibição, sem negação e renegação, sem pudores e sem sexualidades reprimidas.

E que a sociedade também evolua para entender que todos são diferentes entre si. Carlos Drummond disse, certa vez, que todo ser humano é um estranho ímpar. Que as pessoas tenham esse entendimento sem julgar o próximo! Por hoje é isso. Boa imaginação a você! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.