segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Praticar scat muda a vida sexual da pessoa?


Outro dia, recebi a pergunta de uma leitora do meu blog sobre a prática de scat. Ela conta que conheceu uma pessoa e que, hoje, fazem sexo casual de 15 em 15 dias mais ou menos. Mas essa situação já dura quatro meses.

Aos poucos, ela descobriu que o parceiro curtia scat. E me perguntou quanto isso iria alterar o curso da vida sexual deles. Afinal, é imperativo que o scat seja corriqueiro no sexo? De quanto em quanto tempo um scater sente necessidade de um belo sexo cagado?

Muito bem, vamos lá. Quanto isso vai alterar a vida sexual de um casal? Difícil dizer. Mas, se é um fetiche que é preponderante para a excitação de um deles e, só então, essa pessoa atinge tesão suficiente para também ocorrer o sexo convencional, então terá de ser feito sempre. Se o scat não for preponderante para o praticante, não vai alterar a vida sexual, a menos que o casal ou os envolvidos combinem antes uma frequência da prática ou que deixem mesmo o momento levar.

No meu caso, é assim que atinjo muito da excitação. Não com o scat em si, mas se eu cheirar um cu sem banho, por exemplo, depois de um dia de trabalho intenso, ou seja, suado e com seu aroma característico potencializado, já fico excitado e posso também fazer sexo com a mulher sem precisar extamamente do cocô. Para mim, o cocô é a cereja do bolo e, com certeza, fará gozar mais e mais vezes. Logo, depende de cada caso e, principalmente, o quão o scat é essencial ao sexo para quem curte a prática.

De quanto em quanto tempo sinto a necessidade de fazer um sexo assim? TODOS os dias! Scat é um vício, uma intimidade única e, por isso, algo delicioso. E tudo que é bom, você quer fazer sempre! Espero que você, amigo leitor deste blog, tenha sempre sorte e sucesso em suas buscas de scat e que consiga realizar seus maiores desejos. Por hoje é isso. Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

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