sábado, 7 de janeiro de 2023

Contos ou fantasias scat


 Olá, amigos! Tudo bom? Imaginei algumas fantasias possíveis para realizar o scat de maneiras diferentes e também muito gostosas. Simulei uma consulta médica e uma aula envolvendo a prática. Compartilho aqui com vocês para deleite... Caso alguém também tenha alguma ideia, pode deixar nos comentários. Muito scat a todos e não se esqueçam: quem quiser falar comigo, basta me adicionar no facebook, Leon Scat ou no skype: amocheirarmerda@hotmail.com. Abraços

Consulta - Dr. Scat / Dr. Cu


Procedimentos para o exame

- Tirar toda a roupa

- Virar de costas e procurar um ponto de apoio

- Afastar as nádegas e abrir bem a bunda

- O exame consiste em:

1) Com a bunda aberta, o médico vai constatar o cheiro do cu (lembrar de deixar o mais fedido possível, pois facilita o diagnóstico)

2) Em seguida, vai fazer o exame de textura, passando o dedo nas pregas e levando ao nariz para um exame mais detalhado

3) Ele vai enfiar o dedo no cu e verificar se tem cocô

4) Tendo cocô, pode ser que ele puxe um pedaço para conferir de perto

5) Tendo bastante, ele vai solicitar que a paciente cague na boca dele para que ele possa determinar o cheiro (fedô), consistência, temperatura e sabor

6) Durante o processo, pode ser que o médico precise comer um pouco do cocô para um diagnóstico mais preciso

7) Pode ser que a paciente peide durante o exame. Se isso acontecer, o médico vai cheirar para acrescentar as notas do aroma ao laudo do exame

8) É possível que ocorram orgasmos, gozos e ejaculações no processo, por isso, a paciente não deve se assustar

9) Cheiradas e lambidas em todos os locais podem ser necessárias para complementar o exame


Formulário de Consulta - Dr. Cu/ Dr. Scat


Preencha as respostas para uma melhor avaliação


1) Como você prefere deixar seu cu quanto ao cheiro?

(  ) Cheirando a creme e sabonete

(  ) Cheiro neutro (sem cheiro)

(  ) Fedido

(  ) Muito Fedido


2) Você costuma lavar a bunda (cu) com que frequência?


3) Quanto à limpeza/aparência, como você prefere deixar o cu?


(  ) Super ultra limpo

(  ) Limpeza normal

(  ) Sujinho

(  ) Sujo e, às vezes, borrado


4) Para a realização do exame, você aceita...


a) Que passem o dedo no seu cu? (  ) sim (  ) não

b) Quem cheirem seu cu e esfreguem o nariz nele? (  ) sim (  ) não

c) Que enfiem o dedo no seu cu? (  ) sim (  ) não

d) Se o dedo encontrar cocô, tem algum problema?  (  ) sim (  ) não

e) Se o médico tirar o dedo sujo e cheirar cocô, tem algum problema? (  ) sim (  ) não


Obs.: Após ou durante o procedimento, pode ser que a paciente peide. Absolutamente normal. Para melhor avaliação, o médico deve cheirar o peido, ao mesmo tempo que avalia a piscada do cu.


5) Exame de fezes


a) Recomendamos, para melhor realização do exame, que a paciente venha com o intestino o mais cheio que puder

b) Os critérios avaliados no cocô serão: temperatura / consistência / textura / cheiro (fedô) / sabor (gosto)

c) Para a realização do exame, o médico vai utilizar instrumentos corporais como mãos, boca, língua, nariz, pele

d) Geralmente, o médico solicita que a paciente agache sobre a cara dele, e faça o máximo de cocô que conseguir

e) Durante o exame, a paciente pode ficar com a buceta molhada e o médico, com o pau duro

f) Não estão descartados orgasmos de ambos, inclusive com ejaculações

g) A paciente tem participação ativa no exame, podendo cheirar, lamber cocô e até beijar o médico com cocô na boca se quiser

h) Se o cocô estiver duro, é possível que o médico coma um cocô para melhor avaliação

i) Recomenda-se fazer o exame com alguma frequência regular


Bom exame! Um beijo e um cheiro na bunda


Aula de Scat


Personagens: Professora - vai para a aula com vestido curtinho ou saia curta e sem calcinha


Professora: Oi, aluno! Td bem? Hoje vamos falar sobre aparelho excretor

Aluno: Olá, professora, td ótimo e vc? Ok, já estou preparado para a aula

P: Bom... (cai a caneta do quadro branco no chão. Ela abaixa e pega e mostra a bunda) Ops, caiu, desculpe.

A: Professora, que bunda gostosa q vc tem!

P: Obrigada (envergonhada). Continuando... Vamos falar do aparelho excretor. Depois que a gente come, o organismo faz a digestão no estômago, processa o alimento, quebra as moléculas e envia ao intestino. No intestino, os nutrientes são absorvidos e, aquilo que não for usado, será descartado na forma de cocô, que tem um cheiro muito peculiar. Quando ele se acumula no intestino, tb solta alguns gases, tb com um cheiro bem peculiar.

A: Anotei tudo, professora. E por onde sai o cocô?

P: Sai pelo cu... o nome certo é ânus, mas a gente fala cu. (vira, levanta a roupa e mostra o cu ao aluno)

A: Ai, professora... que gostoso. Então o cocô sai por esse buraquinho. E o gás também...

P: Isso, o gás a gente chama de peido

A: Vc disse que tanto o peido quanto o cocô tem um cheiro peculiar. E quando eles saem, sujam o cu?

P: O peido não, mas o cocô sim. Aí a gente passa um papel e limpa

A: E esse cheirinho peculiar acaba ficando no cu?

P: Fica sim... aliado ao suor do dia-a-dia, tb fica com um cheiro peculiar

A: E é bom?

P: Isso eu não sei. Depende do gosto de cada um. Quer experimentar? Vem aqui e cheira o meu (dá o cu para o aluno cheirar)

A: Ai, professora... que cheiro gostoso... Os outros cheiros também são bons? Do peido e do cocô?

P: Tb depende de quem sente né... quer experimentar? (professora faz força e peida)

A: Nossa, que gostoso... e faz barulhinho... e o cocô?

P: Perai que vou te dar... (caga) E aí? O que achou? Gostoso? Tem o cheiro que você imaginava? A gente diz que é fedido... esse cheiro é o fedô... acha gostoso?

A: Amei, professora... essa é a melhor aula da minha vida! E o gostinho? É bom? Pode colocar na boca?

P: Olha, a maioria das pessoas não faz isso pq têm nojo. E cocô é algo muito íntimo, que só fazem de porta fechada. Como aqui estamos transmitindo conhecimento e experimentando, vale tudo. Experimenta...

A: (lambe o cocô) Ai, professora... que delícia. Melhor aula da minha vida. Toda aula, quero cheirar seu cu, cheirar seu peido e cheirar e lamber seu cocô. Amei e gozei muito


segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Live: Mentoria para libertação de fetiches

 


Galeraaaaa! Entrevistamos hoje, no canal, a Dani, a Fada, que falou sobre mentoria para libertação de fetiches, inclusive o scat, claro. Bem bacana! Confere lá!

terça-feira, 5 de julho de 2022

Vídeos novos no canal

 E aí, galera? Tudo na paz? Temos dois vídeos relativamente recentes lá no canal do YouTube. Um deles, dá uma dica de como tirar o cheiro após a prática do scat. O outro fala sobre a ingestão. Engolir é perigoso? Devemos tomar algum remédio? Acesse lá e confira!

Dica para tirar o cheiro: https://www.youtube.com/watch?v=SHxW-I0G-hc

SCAT: ingerir ou não? https://www.youtube.com/watch?v=dC-mqc9-zwM

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Entrevista com um dominador, fornecedor de scat para mulheres

 


E aí, galera? Beleza? Entrevistei o amigo André, que gosta de fornecer scat para mulheres. Nessa live, um bate-papo agradável e descontraído sobre o tema. Só clicar no link abaixo e se divertir. Um cheiro na bundaaaaa... qq coisa, me chamem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

https://youtu.be/D_uq24TMcbg

Aproveite e assista também à entrevista sobre scat que dei para a Rádio Agita Planeta!

Programa de Rádio Agitando BDSM - Tema SCAT com Leon Scat - YouTube

sexta-feira, 18 de março de 2022

A venda de conteúdo de SCAT pela internet

 


Estava conversando, esses dias, com um amigo do sul do país, conhecido como Simon Thaur, denominação que ele mesmo se atribuiu em homenagem a um dos astros da Kit Kat, produtora de vídeos de SCAT, em que os homens cagam nas mulheres. Como meu amigo também gosta desta modalidade, ele é conhecido como o Simon Thaur do sul do Brasil... hehehe. Estávamos conversando sobre o conteúdo de SCAT amador vendido pela internet. A reflexão sugere um bom debate.

Em março de 2020, começa a pandemia de Covid-19 em terras tupiniquins. Com as pessoas isoladas em casa, o consumo de conteúdo sexual e pronografia na internet dispara. E muitas pessoas aproveitam o embalo para entrar no mercado, detectando nele uma lacuna (usamos o termo "gap" no jargão dos negócios), uma espécie de gargalo.

Uma amiga minha que, recentemente, descobriu-se uma rainha com tendências de práticas do BDSM, disse que estava adorando o fato de ser mimada, idolatrada e também de receber presentes e dinheiro. Muita gente vê aí um meio fácil de ganhar uma graninha. Não curto nada online, mas, como sempre digo, se existe oferta é porque existe procura. Logo, existem pessoas que gostam de comprar conteúdos, pelas mais diversas razões. A maioria, talvez, não consiga realizar as práticas de maneira presencial, seja por algum medo, receio (pandemia, vergonha, trava, tabu), ou por preferirem o comodismo do lar.

Assim, não é de se surpreender que o conteúdo sobre scat produzido por anônimos, scatters e até por algumas pessoas que eram ou ainda são do BDSM tenha encontrado um mercado receptivo. Realizar SCAT presencial é algo ainda mais raro nos dias de hoje. Muita gente tem medo de pegar doenças, não confiam nas garotas de programa, ainda temem a pandemia, etc. Outra situação é que muitas garotas de programa também não oferecem o serviço de maneira presencial, preferindo atuar, nesse aspecto específico, como cam girls de SCAT. Produzem conteúdo e vendem fotos, vídeos e outros materiais audiovisuais sem, no entanto, fazerem sessões presenciais.

Não condeno quem age desta forma. Todo mundo tem o direito de ganhar seu dinheiro, comprar e vender o que quiser. Para mim, esse é o tipo de coisa que não me atrai. Não funciona. Explico. No SCAT, não existe meio termo. Quem gosta, ama. Quem não curte, odeia, acha abominável e nojento. Quem ama, gosta de quê? Sentir o cheiro, o sabor do cocô, pegar na mão, espalhar no corpo, ver saindo do cu, ao vivo e direto da fonte. SCAT é uma modalidade sensorial. Envolve visão, olfato, audição (peidos e outros barulhos), paladar e tato. Impossível me satisfazer virtualmente.

Mas, repito: se há oferta, é porque há procura. Não gosto dessa feira e desse comércio exagerado, sem envolvimento, sem alma. Como scatter desde que me conheço por gente, tento encontrar adeptos e praticantes, homens e mulheres, que realmente curtam a prática. Quando eu digo pessoas que curtem, me refiro a quem tem, de fato, um tesão absurdo em SCAT. Que se excita só em pensar ou falar no assunto. Esse é o meu tipo de perfil preferido no SCAT. A pessoa assim me ganha na hora.

Além da venda de material audiovisual, algumas dessas pessoas vendem cocô em potes, calcinhas sujas ou usadas, etc. Também não me sinto atraído, pois, na minha concepção, SCAT é interação, desejo mútuo, troca de energia e tesão. Toque, pele, visual, também são requisitos importantes para a realização da prática. Portanto, entendo quem comercializa conteúdo, mas confesso que as pessoas que fazem isso apenas por dinheiro, sem envolvimento com a prática (paixão, tesão), me frustram. SCAT é paixão, tesão, orgasmo pleno, estratosférico. É alma saindo do corpo. É assim que eu encaro. E isso não tem dinheiro no mundo que pague. Um abraço!

Quem quiser me contatar, basta me procurar no facebook: www.facebook.com/leon.scat ou no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

Abraços, beijos e um cheiro no cu!

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Curtinhas sobre scat

 


- Noto que as pessoas até querem intimidade... mas quando chegam na questão do scat, travam. Mesmo "cagar de porta aberta" pode parecer algo de outro planeta...

- Outro dia estava conversando com uma amiga... perguntei a ela qual foi a coisa mais louca que já tinha feito no sexo. Ela disse que, quando estava bêbada, mijou em um cara. Achei bacana. Perguntei se já tinha cagado tb. Ficou horrorizada. Disse que esse jamais faria. Eu perguntei pq. Argumentei: mijar, cagar... não é tudo a mesma coisa? Ela disse: ah não... o cheiro não rola né. Infelizmente, o tabu sobre o cocô é ainda gigante... vida que segue.

- Muita gente me pergunta como tirar o cheiro após a prática do scat. Dica infalível! Higienize a região que teve contato com o cocô com sabonete íntimo feminino. Ele é antibacteriano e neutralizador de odor. Lave bem. Depois, lave novamente com o sabonete de sua preferência. Pronto! Fim dos seus problemas! 😉

segunda-feira, 25 de maio de 2020

A psicologia e o scat: debatendo alguns pontos


Meu amigo Gustavo, do blog queroscat.com, fez um post belíssimo, em que relata uma consulta sua ao psiquiatra, para falar sobre sua sexualidade que tanto adora: o scat. Vejam o post completo aqui: https://www.queroscat.com/2019/10/fui-pela-primeira-vez-em-um.html

O texto é bastante esclarecedor, mas gostaria de questionar alguns pontos que considerei importantes e os quais também discuti em uma live em meu perfil no Facebook (https://www.facebook.com/leon.scat/videos/3132980193594868/). Vamos aos apontamentos. O psiquiatra, denomidado de Marcelo, diz que "se você tem o fetiche como principal, você pode ficar nervoso na hora de uma relação. Essa é a parte ruim. Sua vida sexual não estar boa." De fato, quando um determinado ponto da sexualidade é mais importante que o sexo em si, isso acaba trazendo alguma perturbação, CASO VOCÊ QUEIRA TER UMA RELAÇÃO SEXUAL DITA NORMAL (ou convencional). E aí está a questão... você, scatter, QUER TER uma relação sexual convencional? Eu não faço a mínima questão. Prefiro mil vezes buscar o que realmente curto a fazer algo que não curto. Afinal, esse é pra ser um momento de prazer e não de chateação.

Aí, o psiquiatra então alega que, se você não tiver uma constância sexual bacana, sua vida, como um todo, pode não estar legal. Ele diz isso baseado em valores sociais e morais construídos ao longo de milhares de anos e reproduzidos pelas pessoas (inclusive por ele), quase que involuntariamente. Poucos são os que questionam as regras e convenções sociais, no intuito de quebrar paradigmas ou status quo. Pergunto: é preciso mesmo que sua vida sexual esteja frequente para que você esteja bem num todo? Uma punheta bacana vendo seu fetiche favorito não resolve? Acredito que aí vai de cada um, de cada organismo, de como você realmente se sente... Lembrando que você deve, ao máximo, se autoconhecer e ser honesto consigo mesmo, com relação aos seus sentimentos e estado de espírito.

Eu falei sobre masturbação. E o Marcelo me contesta. Diz ele: "A masturbação é boa e ruim. Ela é boa porque ela é uma descarga. No homem, o saco escrotal encheu de esperma você tem que expelir. No caso pra nós homens, é uma necessidade. Tá bom? O problema é que vai cada vez te isolando mais. Isso com o tempo, eu quero dizer. Tem homens que tem 20 anos, 30 anos, 40 anos... E se masturbam, a masturbação vira um vício. Entendeu? E cada vez mais eles se isolam porque precisam menos ainda "da outra" ou "do outro". E aí que acho que é esse o problema psíquico. O problema psíquico é o isolamento."

Não vejo o isolamento como um problema (e aqui retorna aquele questionamento sobre os valores construídos pela sociedade). Não precisar da outra pessoa para o que quer que seja na vida é, definitivamente, do meu ponto de vista, uma virtude. Você deve ser independente em tudo. Na sua vida financeira, espiritual e emocional. Se você se sente bem em não se relacionar com outro ser humano, tá tudo lindo! Significa que você está consciente de que seu ser o preenche completamente e sua companhia o satisfaz. No momento em que você sentir necessidade de buscar uma companhia, você vai e busca. Se nunca sentir isso, tá tudo certo! As pessoas não são iguais! Não precisam ser iguais! Muito menos encaixarem-se em padrões sociais! Você é único! Seja você mesmo! Liberte-se do uso de máscaras! Seja autêntico! Ame-se, antes de qualquer coisa!

Perceba como o médico faz ilações de acordo com as normas sociais que ele mesmo vivencia, já que não pode ser separado da sociedade.
Gustavo: Sou uma pessoa doente?
Marcelo: Não. Tipo ó, deixa eu pontuar: Em relação ao seu fetiche: não.
Agora, você pode ter uma vida sexual doente? Sim. Em relação à insegurança. Então vamos imaginar que você não dorme direito... Você fica mal?
Gustavo: Sim...
Marcelo: Você não transa direito, você fica mal? Fica mal. Então você é doente? Não, mas você pode estar adoecido por causa da qualidade da sua vida sexual. Se não, você não vai conseguir ser pleno.

Gente, há plenitude sem vida sexual sim. Assim como há plenitude com ela. Como há plenitude em contemplar a natureza, os pássaros, em fazer uma viagem, em curtir a família... Podemos ser plenos com ou sem qualquer coisa, desde que sejamos honestos conosco mesmos. Que saibamos o que queremos, o que buscamos. Para isso, o autoconhecimento é essencial. Sempre! Até para saber se você realmente curte ou não o scat. Digo isso porque vejo muitos curiosos apenas se intitulando amantes da prática. Não que não possam ser... mas busquem uma certeza! Um norte para a vida! Parênteses feitos, continuemos.


O profissional da saúde, então, faz um apontamento interessante. Diz ele, ao Gustavo: "Você tem um tipo de excitação que foi produzido de forma inconsciente, não é consciente, que tem um pouco mais de dificuldade de adaptação social. Pra maioria das pessoas, por senso comum, não é muito desejável." É isso que precisamos mudar. Não estou dizendo que as pessoas devem amar o cocô e o torná-lo desejável da noite para o dia, mas sim, tentar evitar a sensação de nojo e, principalmente, o julgamento com relação às pessoas que amam a prática. Vamos abrir a mente e ampliar nossa capacidade de compreensão. O scat é uma de inúmeras formas que existem de sentir prazer. Não há mal algum nisso. Quem pratica não é doente mental, não é um porco imundo, não é uma pessoa repugnante. Pelo contrário. Você pode conhecer um scatter mega gente boa, super asseado, cheiroso e nem saber que ele é scatter. Se você descobrisse que seu amigo ou amiga que tanto curte é scatter, isso mudaria a imagem que você tem dele ou dela? Você o(a) julgaria? Seus sentimentos por essa pessoa mudariam?

Precisamos eliminar a questão da adaptabilidade social, que também é intrínseca à mente do psicanalista. Veja o que ele diz: "E como você "se vê" nesse fetiche, em relação à sociedade? Então você se vê... é... meio "ET" entendeu? (risos) Tipo, não permitido, ou uma coisa errada... "que tira o seu valor"... e te "descrimina como pessoa"." Lá vou eu argumentar. Eu não me vejo como um ET. Muito pelo contrário. Sempre me aceitei e procurei entender cada vez mais minha natureza scatter. Se nós, scatters, nos vermos como ETs, é claro que a adaptabilidade social será cada vez mais difícil a esse tipo de sexualidade. Nós, scatters, precisamos entendê-lo como normal e tratá-lo de forma natural. Esse é um grande passo e um dos caminhos para eliminar, ou pelo menos reduzir, a questão da adaptabilidade social. Quanto mais natural e comum uma coisa é, menos as pessoas se impressionam.

Sobre a prática do scat em si, Marcelo também faz algumas ilações com as quais não concordo. Ele diz que a fixação no cocô é puxada para o lado da humilhação. Veja:
Marcelo: Mas eu acho que a sua questão é o nojo.
Gustavo: É! Mas é mesmo.
Marcelo: Se a questão fosse fixada no cocô, vira essa coisa de humilhação... Mas não é fixado só no cocô, é fixado em outras coisas também. Então parece que tá muito mais ligado à questão do nojo.

O Gustavo gosta de outras coisas sim, como saliva, cheiros, etc. Para ele, de fato, o nojo pode ser a mola propulsora por trás disso. No meu caso, eu só gosto de cocô, cheiro de cu fedido e peido. Ou seja, meu motor de excitação, em primeiro lugar, é o cheiro. Sou fixado basicamente no cocô e no cu. Não curto humilhação. Para mim, funciona como um ato de intimidade extrema entre duas ou mais pessoas. Você não vê o cu das pessoas do nada. Mesmo que a pessoa esteja nua, precisa abrir as nádegas dela para ver o cu. Ou seja, é íntimo. Quantas pessoas você viu cagando durante sua vida? É raríssimo! Algo de enorme intimidade. Que dirá então, cheirar, lamber, comer o cocô de alguém. É mega hiper ultra íntimo! Isso é o que me atrai. Ir até o fundo da alma sexual da pessoa. Pegar o que tem dentro dela e colocar dentro de mim (quando engulo um pouco). Sentir seu cheiro que ninguém sente. Íntimo demais. Mas gosto disso com carinho, com prazer, não como se fosse uma humilhação, como se eu fosse obrigado àquilo, com gritos, ordens e tapas, como se fosse um ser inferior. Então, o médico se mostra contaminado pela maneira como o scat é visto por muita gente. Não se pode generalizar isso, pois cada um sente de uma maneira e tem um gosto, um detalhezinho peculiar que desperta o tesão. Tem quem goste da situação da humilhação? Sim! E tá tudo certo! Mas eu não curto e amo cocô!

Para encaminhar a parte final, mais dois pontos. Esse eu acho que o Marcelo analisa e explica muito bem. Veja:
Gustavo: Eu tenho como dar um gatilho em alguém que não gosta? Por exemplo: Começo a namorar uma pessoa. Ela nunca teve essas experiências. Eu tenho como fazê-la gostar? Não é que eu vou impor isso, mas existe a possibilidade "dela" começar a gostar?
Marcelo: Só se ela já tiver isso. Isso você "não coloca". Ela pode ter e ela não saber... (risos) Mas você não coloca. Porque isso é um processo inconsciente na primeira infância. Essa pulsão. Essa energia. Esse tesão. Agora lógico, ela pode "aceitar".

Realmente, é muito difícil fazer alguém gostar de um fetiche. Impossível acontecer? Nada na vida é impossível. Porém, é bastante difícil. Separei esse ponto porque muita gente sempre me pergunta. Como você faz para falar com a pessoa com quem você está que você curte scat? Como convencê-la a fazer com você? Não dá para fazer isso, gente. O que pode acontecer é a pessoa fazer scat porque gosta de você e não do fetiche. Então ela faria por você, pelo seu prazer, para realizar seu desejo, não porque ela tem tesão naquilo. Confesso que não curto desse modo. Primeiro, eu não tento explicar nem convencer ninguém de nada. O que eu faço é já procurar pessoas que curtam scat, justamente por achar que não vale a pena o desgaste de ter que falar e explicar tudo. Não vale o emprego da minha energia nisso. Em segundo, porque eu acho que a realização sexual deve dar prazer a todos os envolvidos. Se a pessoa faz porque gosta de você e não do fetiche, ainda que ela se sinta bem com isso e tenha lá seu prazer (mesmo que não seja possível eu medir), você nota que não há um envolvimento de tesão. Pelo menos, nunca notei. Isso é instinto. Vem do fundo do ser. Gosto mesmo quando as pessoas já sabem o que vai acontecer, já vão propensas àquilo, a ter prazer naquilo. Por isso, não tento explicar meu desejo para ninguém que eu ache que não curta. Jamais saberei, mas prefiro poupar minhas energias.

Para finalizar, o psiquiatra ressalta que scat não é doença, mas destaca a questão do social:
Marcelo: "Então o que eu quero é que você saia daqui pensando: "Ah, então tá de boa, isso que eu tenho é normal... o problema é a adaptação social." O nosso tempo tem um pouquinho mais de dificuldade de aceitar, do que outros fetiches. Então o problema é social. O problema é de norma de conduta. Não tem nada a ver com doença. "Vou perder o fetiche?": Nunca. "E o que fazer pra me adaptar socialmente?": Eu vou fazer isso me atrapalhar o mínimo possível. Porque eu preciso me adaptar ao social também. Eu vivo em sociedade".

Três pontos aqui. Primeiro, você não vai perder seu fetiche. A menos que aquilo seja uma fase que você esteja curtindo no momento, se for mesmo da sua sexualidade, do seu instinto, da sua pulsão, você jamais perderá. Aceite que dói menos. Isso vai te acompanhar pela vida toda. Mesmo que você sufoque, que reprima, ainda estará lá, esmagado, asfixiado, dormindo. Mas estará lá. Segundo, não é doença. Ele disse que as pessoas do nosso tempo ainda não entendem socialmente o scat. Vamos tratar o tema de forma cada vez mais natural. Aos poucos, a resistência some. Mas doença, jamais. E, por fim, em terceiro, tem gente que não dá a mínima para as regras ou normas sociais. Tem pessoas que, literalmente, cagam para as moralidades construídas. Somente assim se quebram os paradigmas. Questionando, argumentando, filosofando, refletindo, conhecendo, desenvolvendo sua mente. Se você é dessas pessoas que não está nem aí para o que os outros pensam ou o julgamento que fazem, seja feliz, assuma-se scatter na sua plenitude e viva como se não houvesse amanhã. Um dia, ele não haverá, mesmo.

Um forte abraço a todos e, qualquer coisa, me chamem nas redes sociais. Um cheiro no cu!
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O scat e as mulheres: para refletir


por Pietra Lorenza

Esse texto nasce da demanda curiosa de algumas pessoas sobre a prática sexual do scat feita por mulheres. Essa demanda veio a princípio de alguém que desejava entender as razões para um interesse como esse, mais comumente masculino, junto ao interesse sobre minha biografia enquanto aproveitadora sexual de scat.

Depois de conversar com algumas pessoas do sexo feminino em lugares diversos e expor o scat e suas peculiaridades, cheguei à conclusão de que este é só um assunto a mais nas conversas sobre sexualidade em qualquer lugar deste planeta, e que nada de novo sob o céu desperta a impressão das pessoas ao redor. O que eu quero dizer é que os costumes são seguidos e repassados entre as pessoas e estes, no campo da sexualidade, têm como tantos outros suas restrições e aceitações, como no grupo de mulheres conversado. Associo-as por mulheres porque delas vieram a atribuição de si mesmas como tal, portanto, a relação sobre a caracterização em mulheres de uma pessoa não faz, aparentemente, no que eu constatei, que pessoas com essa carácterística biológica tenha uma menor disposição ao scat, como tantas vezes já ouvi de outros envolvidos, ideia de que por serem mulheres teriam tendência a não gostarem de scat.

Concordo que o número de mulheres que gostam ou não conhecem a escatologia no sexo é bem menor do que o daqueles que se autodenominam homens, no entanto, durante essas trocas de informações com mulheres por aí, pude perceber que muitas não vêem razão para não gostarem de scat, uma vez que ele não entra no grupo de vontades patológicas, criminosas, etc., um grupo variado de mulheres que conheço já ouviu falar entre amigos ou dentro do próprio relacionamento e responderam que não praticariam ou praticariam o scat, embora não se opusessem em relação a isso na vida das pessoas.

Pesquisa sobre scat no blog do meu amigo


Olá, amigos! Tudo bem com vocês? Meu amigo Gustavo, do blog queroscat.com, está promovendo uma pesquisa sobre scat. É praticamente um censo para mapear praticantes por todo o país e entender melhor o perfil de quem curte e como curte a prática do scat.

A pesquisa é sigilosa, você não precisa dar nome ou dados pessoais. E pode ser respondida rapidamente neste link https://www.queroscat.com/2020/05/grande-pesquisa-scat.html. Respondam e observem os resultados. Em breve, faremos as estatísticas e, obviamente, poderemos falar alguma coisa com as amostragens. Aguardo vocês lá!

Um beijo e um cheiro no cu! Qualquer dúvida, me chamem nas redes sociais.

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segunda-feira, 30 de março de 2020

Perfil no Twitter



E aí, galera? Tudo bem? Resolvi fazer um perfil no Twitter para compartilhar alguns materiais. Lá é uma rede melhor do que o Facebook com relação às políticas de publicação. Quem quiser seguir, basta me procurar como @LeonScat2

Essa foto aí em cima sou eu cheirando uma bunda fedida e gostosa e também lambendo merda!

Minhas outras redes continuam ativas. Facebook: Leon Scat. Skype: amocheirarmerda@hotmail.com

Só chamar! :) Abraços!