sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Freud tenta explicar por que algumas pessoas gostam de scat



Você, amigo que gosta de scat, deve, algum dia na vida, ter se perguntado por que, afinal, ama tanto essa prática. Em 1898, Sigmund Freud, considerado o Pai da Psicanálise, fez um relatório baseado em algumas respostas que obteve de pacientes que foram se tratar com ele a respeito deste desvio sexual (também conhecido como parafilia).

Segundo Freud, a repressão de um prazer olfativo pode determinar a escolha de um fetiche. Por exemplo, se você gosta de cheirar gasolina ou o vidro de álcool quando criança e seu pai lhe fala: "Não cheire isso que é porcaria, é perigoso", pode ser que você, no futuro, tenha algum fetiche com gasolina, álcool e possa até virar um piromaníaco.

Qual a solução, então? Deixar que a criança faça tudo o que quer? Não. O correto é ensinar, com carinho e explicar detalhadamente porque aquilo é nocivo. No caso do scat, não há muito o que se fazer, já que vamos ao banheiro todos os dias.

Freud diz que, no caso dos coprófilos, o prazer olfativo é o principal fator para determinar quem gosta do fetiche. Quando sentimos cheiro de xixi e cocô, temos duas opções, gostar ou não gostar. Se não gostar, vamos ser como 99% das pessoas. Se gostarmos, vamos desenvolver o fetiche que temos hoje, no caso o scat. O cheiro também é determinante para outros fetiches como alimentos na hora do sexo, pés com chulé, axilas, etc.

Para Freud, a coprofilia e a coprofagia eram extremamente normais quando o homem não andava na posição ereta, mas sim, agachado. Sentir o aroma dos órgãos sexuais, ainda mais sem o hábito que temos hoje de tomar banho, era motivo sempre de excitação. Ou seja, era impossível dissociar o desejo sexual do desejo de cheirar os genitais que, obviamente, estavam com cheiro de xixi e cocô.

Quando o homem passou à posição ereta, seu órgão genital se ergueu acima do solo, o que dificultou que estivéssemos mais próximos dele com nossos narizes, deixando para trás o hábito que era tão comum de sentir seu cheiro. Porém, o hábito permanece no nosso subconsciente. Alguns desenvolvem mais o fetiche, outros menos.

Freud também sinalizou que problemas amorosos ou de baixa autoestima podem contribuir para que o homem tenha fetiche pelo scat. Discordo, pois nunca tive traumas dessa ordem e amo cocô, amo scat!

Enfim... ainda segundo o Pai da Psicanálise, pode desenvolver o fetiche por scat quem tem contato com o cheiro ainda no nascimento ou mesmo com experiências entres 15 meses e três anos de vida (fase anal). Acredito que isso se aplica a mim de alguma forma já que, tenho noção que, desde os 7 ou 8 anos, gosto do fetiche. Portanto, com certeza, se algo ocorreu, foi anterior a isso.

Quando criança, gostava de passar o dedo no cu e cheirar. Daí para curtir cocô foi um pulo. Freud vai além e diz que muita gente que tem impotência sexual psicológica é por causa do scat. Claro, já que o sexo convencional não atrai mais. Para o amante do scat, os excrementos, principalmente o cocô, são as coisas mais íntimas de uma pessoa. Talvez seja, em termos sexuais, o máximo da intimidade, o último grau.

E como os genitais não podem ser separados do sistema excretor, já que o pênis e a vagina fazem o xixi e o ânus o cocô, estão intimamente ligados com a vontade de cheiros e gostos que podem proporcionar.

Em uma outra análise, Freud diz que a coprofilia pode estar associada ao luto, à noção de perda. "Refletindo sobre o tema do luto, Karl Abraham (1924) detecta em certos ritos a ligação entre a perda e o apego ao conteúdo dos intestinos. Dadas as características específicas dos dois prazeres opostos do erotismo anal, retenção e expulsão, distinguiu a mesma oposição nos instintos sádicos. Haveria, então, uma ligação entre a expulsão do objeto anal e da melancolia que resulta da expulsão de uma pessoa".

Assim, temos o estabelecimento de uma ligação entre a melancolia, neuroses obsessivas, e coprofilia. Não concordo com isso, mas seria preciso uma viagem muito densa dentro de mim mesmo para avaliar melhor o caso.

De qualquer forma, são essas as explicações para os amantes do scat. De minha parte, não me arrependo em nada por gostar desse fetiche. É também um traço de personalidade. Pena que a sociedade tenha tabus e receios de aceitar uma coisa que já foi tão natural em nossos ancestrais. Pena que as pessoas não vejam naturalidade nisso e sim, anomalia e anormalidade. Mas essa é uma conversa que fica para depois, no próximo post. Um grande abraço e cheiro no cu. Mantenham contato!

MSN: amocheirarmerda@hotmail.com































4 comentários:

  1. Bom, no meu caso acho que Freud acertou como fala sobre se sentir inferior pois eu associo meu desejo como receptor de scat feminino justamente com meu sentimento de inferioridade perante uma mulher bonita.Tanto é que no scat eu curto apenas receber e apenas de mulher que considere muito bonita e atraente.Seria uma forma de eu estar sujeito à beleza dela.

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  2. Sim eu sou mulher tenho 16 anos sou branca gaucha linad e lesbica e faço scat com minha namorada que tem 42 anos...ela é negra e adora cheirar meu cú suado..sujo...ela é muito porca ..eu nao faço isso nela e nem ninguem...mas ela sente prazer imenso e eu sinto prazer em faze-la nela sujar todo seu rosto com minha merda fedorenta...rsr

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  3. Eu amo peidos femininos, sao menos nojentos, pois sao so ventinhos saindo !!!! Rsrsrs

    Acho que o peido de uma mulher é algo tao intimo que so namorados e maridos conseguem compartihar !!!! Por isso me atrai muito vendo e escutando uma mulher peidar na minha frente !!!!

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  4. Eu gosto de scat mas so no fisting anal, não como mas adoro o cheiro sentindo a bosta na minha mão entrando e saindo do cu da parceira procuro por uma mulher que curta tambem

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